O que somos
EME>>, Estúdio Móvel Experimental, é uma residencia móvel de pesquisa integrada em meio ambiente e sustentabilidade, entre arte, ciência e tecnologia. O projeto tem duas funções principais: seu design ser ecológico, isto é, desenvolver a máquina para que seja coerente ao meio ambiente e abrir espaço para artistas desenvolverem ações artísticas em sítios específicos. Este projeto é direcionado como uma plataforma interdisciplinar de pesquisa com foco na Mata Atlântica e sustentabilidade.
Os artistas e pesquisadores residentes no EME>> visitarão alguns municípios do estado do Rio de Janeiro também como festivais de arte, mídia e exposições. Uma de suas funções é alcancar público por meio de intervenções urbanas, publicações, documentação e interação utilizando plataformas de novas mídias como internet e redes sociais. Através deste projeto multidisciplinar pretende-se enfatizar a conscientização ambiental, histórica e artística do Estado do Rio de Janeiro.
EME >> Estúdio Móvel Experimental is a mobile residency working in a platform between art and science researching the natural environment and sustainability. EME >> has two main functions: as a customized camper van that is designed to be ecological, i.e., to adapt its machinery to the natural environment; and also as a mobile studio that can support facilities to explore the urban and natural environment, realize public/ live arts and educational events around the Guanabara Bay in the state of Rio de Janeiro. It opens space for artists and researchers to use the EME>> machine as a tool for communication and interface their work, the natural environment and the audience.
Os artistas e pesquisadores residentes no EME>> visitarão alguns municípios do estado do Rio de Janeiro também como festivais de arte, mídia e exposições. Uma de suas funções é alcancar público por meio de intervenções urbanas, publicações, documentação e interação utilizando plataformas de novas mídias como internet e redes sociais. Através deste projeto multidisciplinar pretende-se enfatizar a conscientização ambiental, histórica e artística do Estado do Rio de Janeiro.
EME >> Estúdio Móvel Experimental is a mobile residency working in a platform between art and science researching the natural environment and sustainability. EME >> has two main functions: as a customized camper van that is designed to be ecological, i.e., to adapt its machinery to the natural environment; and also as a mobile studio that can support facilities to explore the urban and natural environment, realize public/ live arts and educational events around the Guanabara Bay in the state of Rio de Janeiro. It opens space for artists and researchers to use the EME>> machine as a tool for communication and interface their work, the natural environment and the audience.
31 de out. de 2010
4a Residência: Active Ingredient (UK)
http://www.i-am-ai.net/activeingredient/
... >>
EVENTOS | 1-12 Novembro 2010
Local: Rio de Janeiro e Niterói
Oficina: Uma Conversa entre Árvores
Quando: 04/11 (quinta-feira) e 05/11 (sexta-feira), das 07h às 13h
Onde: Escola Municipal Camilo Castelo Branco
Rua Pacheco Leão 1004, Jardim Botânico, Rio de Janeiro
* Estas oficinas são voltadas para todos os alunos da Escola Camilo Castelo Branco e oferecida gratuitamente.
Intervenção: Uma Conversa entre Árvores
Quando: 10/11 (Quarta-Feira) 10h as 15h.
Onde: Instituto Baía de Guanabara
Alameda São Boaventura, 770
Fonseca, Niterói
* Esta intervenção é aberta para o público, com entrada gratuita.
30 de out. de 2010
28 de out. de 2010
Entrevista de Beatriz Lemos a Filipe Freitas
Conversas em trânsito
Com Filipe Freitas
Cosme Velho, Rio de Janeiro. Quarta 27 de outubro de 2010.
Gostaria que você se apresentasse e pontuasse sua área de atuação profissional e os principais projetos realizados e nos quais participa.
A definição de sustentabilidade passa pela lógica da organização em redes. Em todas as dimensões de nossa vida lidamos com a interdependência e quanto mais nos aprofundamos nos detalhes mais temos consciência de um mundo sistêmico. A natureza por si só é um modelo de sustentabilidade, onde as redes colaborativas atuam em todas as instâncias. Como extrair esse aprendizado da natureza e conseguir aplicar em nossa sociedade?
A tecnologia através de seu sistema de redes atua com grande impacto na formação de coletivos colaborativos que possuem o poder da ação regenerativa. Poderia comentar um pouco essa afirmação e como, em sua opinião, podemos aproveitar todas as possibilidades que a tecnologia nos oferece em favor a um caminhar mais sustentável?
A humanidade, ao longo dos anos, vem perdendo sua conexão vital com a natureza por perpetuar um modelo de vida que se afasta da linguagem comum entre todos os seres. Por mais incrível que pareça, este cordão umbilical, que também é chamado de inteligência ecológica, é o elemento que guia os caminhos da evolução e adaptação das espécies. Vivendo nas grandes cidades e fazendo uso de hábitos próprios da urbe não ativamos esta inteligência e comunicação. Como podemos encontrar esta linguagem perdida e quais seriam suas especificidades?
Dando continuidade a esta busca pela conexão vital gostaria que comentasse o conceito de Ecologia Profunda e como este abrange nossa maneira de pensar e agir dentro de qualquer atividade a ser desenvolvida.
Escute a 1a parte da entrevista aqui:
Entrevista de Beatriz Lemos a Filipe Freitas_parte 1 by EME
Entrevista de Beatriz Lemos a Diogo Alvim
Conversas em trânsito
Com Diogo Alvim
Laranjeiras, Rio de Janeiro. Quarta 27 de outubro de 2010.
Gostaria que você se apresentasse e pontuasse sua área de atuação profissional e os principais projetos realizados e nos quais participa.
Queria que nossa conversa girasse em torno da Comunicação Não-Violenta e de outras práticas para a sustentabilidade de nossas relações. Aprendi que a CNV é uma técnica e precisa de prática e que é um poder que deve ser semeado, não é mesmo? Poderia nos apresentar a CNV e como seria a maneira mais rápida de aplicá-la?
Para mim a ferramenta mais poderosa da Comunicação Não-Violenta é o exercício da empatia. A compreensão da postura dos outros através de uma simples troca de lugares. Contudo, também podemos cair em uma controvérsia, pois, em alguns casos, corre-se o risco de não conseguir chegar (entender) onde estaria o nó na comunicação, suprimindo os ruídos que vem do outro. Neste momento da empatia como podemos ter a clareza dos sentimentos de ambas as partes e o que essa troca de lugares pode reverberar ao ‘voltarmos’ a nós mesmos?
Existem vários exercícios individuais e coletivos para ativar a escuta ativa. Poderia exemplificar algumas dessas dinâmicas para se encontrar a essência por trás da mensagem?
A celebração da diversidade é uma atitude que amplia nosso aprendizado de novos modos de estar e se articular com o outro e com o mundo. Interagir cooperativamente e questionar a crença da separatividade potencializam o compartilhar de caminhos para o bem estar comum. A pedagogia da cooperação fortalece a confiança individual ao agir em coletivo. Como conseguiremos alcançar a compreensão da cooperação como mecanismo natural de evolução da vida?
Escute a entrevista completa aqui:
Entrevista de Beatriz Lemos a Diogo Alvim by EstudioMovelExperimental
22 de out. de 2010
Entrevista de Beatriz Lemos a Emmanuel Khodja
Conversas em trânsito
com Emmanuel Khodja
Cosme Velho, Rio de Janeiro. Sexta, 21 de outubro de 2010.
Gostaria que você se apresentasse e pontuasse sua área de atuação profissional e os principais projetos realizados e nos quais participa.
Em seu texto Sustentabilidade? publicado no catálogo “Ponto Florestal” você faz uma crítica muito bem escrita ao conceito de desenvolvimento sustentável mais difundido atualmente e já obsoleto, que afirma ser aquele “capaz de atender às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender às suas necessidades”. Gostaria que comentasse um pouco os equívocos desse conceito e o que seria o ideal ao pensarmos e praticarmos a palavra sustentabilidade.
Sabemos que a sociedade está passando por uma mudança muito fundamental em seu entendimento de existência e relação com o mundo. Esta é uma percepção que não atingirá a todos instantaneamente, será um longo processo de quebras de paradigmas. Esses valores em transição passam por todas as dimensões da vida e uma importante é a idéia que temos sobre economia. Temos hoje como conceitos bases para o pensamento econômico moderno o dinheiro, a riqueza e o empreendimento, porém precisamos desconstruir essas palavras para um novo entendimento do que seria uma economia comprometida com a sustentabilidade.
Em uma análise breve, poderia nos orientar sobre quais seriam os novos pilares econômicos para o futuro (e presente) e como poderíamos iniciar essa desconstrução?
Gostaria que conversássemos sobre o consumo consciente e a insustentabilidade do atual modelo. Poderia falar um pouco sobre as alternativas de ação e reversão, como o ativismo e boicote a empresas e produtos insustentáveis; os movimentos organizados para o consumo consciente; as rede de comercio justo e solidário, e outros?
A prática da mudança depende primeiramente de uma postura pessoal e cotidiana, porém muitas decisões devem e precisam ser tomadas em coletivo. Para uma decisão mais participativa e inclusiva pratica-se a metodologia do consenso, que também é muito usada em comunidades sustentáveis. Poderia explicar como funciona e se poderia ser aplicada a qualquer sistema ou sociedade?
Escute a entrevista completa aqui:
Entrevista com Emmanuel Khodja by EstudioMovelExperimental
20 de out. de 2010
18 de out. de 2010
3a residência: Beatriz Lemos
Residência 3 >> Beatriz Lemos: 'O que e sustentabilidade para você?'
Execução: 18/10 a 29/10
Local: São Gonçalo e Rio de Janeiro
1. Intervenção/Oficina Pé-de-Rádio
Quando: 20/10 (quarta-feira), das 14h às 17h
Onde: UERJ/FFP
Rua Dr. Francisco Portela, 1470 - Patronato, São Gonçalo - RJ, 24435-005
* Estão abertas as vagas para Oficina Pé-de-Rádio - Residência de Beatriz Lemos, convida Wallace Hermman com apoio da Web Rádio Paraíso.
Experiências Sonoras na FFP/UERJ
Inscrições: webradioparaiso.uerj@gmail.com
Informar nome completo, se possui celular com rádio, matrícula e curso.
Acesse o Blog Pé-de-Rádio
* Esta oficina são voltadas para todos os alunos da FFP/UERJ São Gonçalo e oferecida gratuitamente.
2. Conversas em trânsito
Entrevistas com três membros da ecovila Terra UNA e coordenadores do curso Gaia Education no Brasil com os seguintes temas;
Diogo Alvim: Comunicação não-violenta.
Emmanuel Khodja: Economia sustentável e decisões por consenso
Filipe Freitas: Redes sociais sustentáveis.
Quando: 22/ 10 (Sexta-Feira) 08h as 19h.
Onde: As entrevistas serão realizadas uma após a outra em movimento pela cidade do Rio de Janeiro
3. Oficina de Vídeo com Andrei Muller e Gustavo Speridião (Circo dos Sonhos)
Quando: 29/10 (Sexta-Feira) e 30/10 (Sábado) 12h as 19h.
Onde: Zona Portuária, Rio de Janeiro
* Estas oficinas são voltadas para o grupo Flor do Asfalto, o e oferecida gratuitamente.
17 de out. de 2010
Rádio Lugar >> Apresentação Final por Romano
Romano realizou uma apresentação sobre seu trabalho 'Rádio Lugar' para um grupo de 10 pessoas no Parque Lage, Sexta-Feira dia 15 de Outubro. Concluindo assim sua residência EME>>.
A tarde consistiu de uma apresentação de algumas bases teóricas e práticas que levam Romano a criar e produzir suas intervenções pela cidade do Rio de Janeiro. Discutimos a questão da ecologia sonora e humana em torno da baía de guanabara e como os dispositivos adaptados por Romano, como seus sapatos, rádios e guarda-chuvas proporcionam suas micro-intervenções e poética. Três vídeos e um texto inédito, produzidos durante esta residência foram apresentados de dentro do estúdio móvel e discutidos entre os participantes deste evento.
Agradecemos a Direção da Escola de Artes Visuais Parque Lage pela fonte de luz e espaço para realizar este evento. Foi uma recepção pefeita, podendo nos estacionar embaixo de uma grande mangueira, rodeada pela floresta da Tijuca.
Tivemos nesta ocasião a participação de Adriano Tavares, Amanda Bolsas, Jacqueline Paschoal, Juliana Cerqueira, Luciane Briotto, Luiza Diniz, Luiz Sérgio, Marcelo Mudou e Thiago Antonio.
Os móveis designed especialmente para esta ocasião de apresentação foram uma mesa e três bancos de madeira reciclada, montadas enquanto os participantes chegavam. Os módulos de madeira foram criados por Silvia Leal e estarão disponíveis para utilização pelos próximos dois residêntes; Beatriz Lemos (18-29 out) e Active Ingredient (1-15 nov).
A tarde consistiu de uma apresentação de algumas bases teóricas e práticas que levam Romano a criar e produzir suas intervenções pela cidade do Rio de Janeiro. Discutimos a questão da ecologia sonora e humana em torno da baía de guanabara e como os dispositivos adaptados por Romano, como seus sapatos, rádios e guarda-chuvas proporcionam suas micro-intervenções e poética. Três vídeos e um texto inédito, produzidos durante esta residência foram apresentados de dentro do estúdio móvel e discutidos entre os participantes deste evento.
Agradecemos a Direção da Escola de Artes Visuais Parque Lage pela fonte de luz e espaço para realizar este evento. Foi uma recepção pefeita, podendo nos estacionar embaixo de uma grande mangueira, rodeada pela floresta da Tijuca.
Tivemos nesta ocasião a participação de Adriano Tavares, Amanda Bolsas, Jacqueline Paschoal, Juliana Cerqueira, Luciane Briotto, Luiza Diniz, Luiz Sérgio, Marcelo Mudou e Thiago Antonio.
Os móveis designed especialmente para esta ocasião de apresentação foram uma mesa e três bancos de madeira reciclada, montadas enquanto os participantes chegavam. Os módulos de madeira foram criados por Silvia Leal e estarão disponíveis para utilização pelos próximos dois residêntes; Beatriz Lemos (18-29 out) e Active Ingredient (1-15 nov).
10 de out. de 2010
Rádio Lugar >> Praça XV e as Barcas: Rio > Niterói > Rio
Sexta-Feira dia 8 de Outubro começou ensolarado. Romano chegou carregando seu guarda-chuva e uma pequena bagagem de mão, daquelas com rodinhas, pronto para iniciar suas interferências sonoras.
Escute Romano falando sobre suas interferências Rádio Lugar:
Rádio Lugar_1 by EstudioMovelExperimental
Rádio Lugar_2 by EstudioMovelExperimental
Quando os três dançarinos começaram a montar seus sapatos sonoros na Praça XV já era umas 3 horas, na tarde em que 50,000 transeuntes eram previstos (pré-feriado) estar fazendo a jornada para o outro lado da Baía de Guanabara, que leva pouco mais de 10 minutos para cruzar.
O grupo pegou a Barca Rio > Niterói e retornaram logo em seguida no sentido > Rio. Os sapatos sonoros impulsionaram os performers a se movimentarem livremente entre os espaços da barca e entre o fluxo dos passageiros, seguindo a música que seus pés irradiavam.
Situação ideal para a construção de uma coreografia espontânea e improvisada entre os três bailarinos do coletivo Pague Leve, que ao retornar ao Rio, continuaram suas composições espaciais entre os passageiros que ali se dispersavam entre os outros que chegavam.
Escute Romano falando sobre suas interferências Rádio Lugar:
Rádio Lugar_1 by EstudioMovelExperimental
Rádio Lugar_2 by EstudioMovelExperimental
Quando os três dançarinos começaram a montar seus sapatos sonoros na Praça XV já era umas 3 horas, na tarde em que 50,000 transeuntes eram previstos (pré-feriado) estar fazendo a jornada para o outro lado da Baía de Guanabara, que leva pouco mais de 10 minutos para cruzar.
O grupo pegou a Barca Rio > Niterói e retornaram logo em seguida no sentido > Rio. Os sapatos sonoros impulsionaram os performers a se movimentarem livremente entre os espaços da barca e entre o fluxo dos passageiros, seguindo a música que seus pés irradiavam.
Situação ideal para a construção de uma coreografia espontânea e improvisada entre os três bailarinos do coletivo Pague Leve, que ao retornar ao Rio, continuaram suas composições espaciais entre os passageiros que ali se dispersavam entre os outros que chegavam.
4 de out. de 2010
Residência EME SOUNDSCAPE
Praça XV Rio de Janeiro
interferências no fluxo dos passantes
utilizando
orelhões
guardas chuvas
sapatos sonoros
micro transmissor de rádio
A praça Mal. Âncora possui o seu maior fluxo de pessoas na saída das barcas, justamente no momento do desembarque quando esse numero varia de 200 a 800 pessoas dependendo do horário.
Possui 4 bancas de jornal, um sanitário público desativado e cerca de 13 orelhões.
Suas maior fonte sonora além do ambiente e dos passantes é o barulho do subsolo vindo da galeria por onde passam os ônibus.
Outra fonte sonora especial é o ranger do cais quando a barca está estacionada, que possui grande força sonora pelo peso do ferro.
Algumas propostas específicas foram pensadas nesse contexto buscando uma interferência pública composta de microintervenções que transformasse o ambiental utilizando o som.
Mapa das micro-intervenções sonoras
#Orelhão
realiza-se utilizando auto falantes e 1 mp3 para sonorizar um orelhão com o som do cais,
aproveitando a sua acústica e lançando o pedestre na direção de outro lugar.
#Megafone
investir contra a turba no momento de pico, com megafone, andando no sentido contrário ao movimento.
#Rádio invisível
#Rádio invisível
na barca, utilizando um microtransmissor a bateria, invadir o espaço sonoro utilizando o espelho dágua para multiplicar o sinal. O alcance é indefinido, mas pode ser ouvido de dentro da embarcação.
#Sapatos Sonoros
dois bailarinos utilizam dois sapatos sonoros na saída das barcas, realizando uma dança e aproveitando o momento de fluxo e fazendo com que as pessoas se voltem para trás.
dois bailarinos utilizam dois sapatos sonoros na saída das barcas, realizando uma dança e aproveitando o momento de fluxo e fazendo com que as pessoas se voltem para trás.
#Guarda chuva
um guarda chuva com uma fonte sonora é aberto por um pedestre na saída das pessoas e segue o fluxo aberto e ressoando alto.
um guarda chuva com uma fonte sonora é aberto por um pedestre na saída das pessoas e segue o fluxo aberto e ressoando alto.
nem todas as intervenções serão realizadas. após a residência serão colocadas em um mapa os registros.
1 de out. de 2010
2a Residência: 'Rádio Lugar' de ROMANO
O artista Romano está em residência dentro do Estúdio Móvel Experimental, com seu trabalho 'Rádio Lugar', entre as datas de 1- 15 Outubro 2010.
EVENTOS:
1- Intervenção
Quando: 08/10 (sexta-feira)
Horário: 15:00 -18:00
Onde: Praça XV, Centro, Rio de Janeiro
2- Intervenção
Quando: 10/10 (domingo)
Horário: 14:00 -17:00
Onde: Barca: Rio – Niterói
3- Intervenção
Quando: 11/10 (segunda-feira)
Horário: 15:00-18:00
Onde: Praça Araribóia, Centro, Niterói
4- Apresentação
Quando: 15/10 (sexta-feira)
Horário: 14:00 - 17:00
Onde: Escola de Artes Visuais do Parque Lage Rua Jardim Botânico 414, Rio de Janeiro
* Inscrições para a apresentação dia 15 estão abertas. Envie seu nome para estudiomovelexperimental@gmail.com
10 vagas, entrada franca.
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