O que somos

EME>>, Estúdio Móvel Experimental, é uma residencia móvel de pesquisa integrada em meio ambiente e sustentabilidade, entre arte, ciência e tecnologia. O projeto tem duas funções principais: seu design ser ecológico, isto é, desenvolver a máquina para que seja coerente ao meio ambiente e abrir espaço para artistas desenvolverem ações artísticas em sítios específicos. Este projeto é direcionado como uma plataforma interdisciplinar de pesquisa com foco na Mata Atlântica e sustentabilidade.

Os artistas e pesquisadores residentes no EME>> visitarão alguns municípios do estado do Rio de Janeiro também como festivais de arte, mídia e exposições. Uma de suas funções é alcancar público por meio de intervenções urbanas, publicações, documentação e interação utilizando plataformas de novas mídias como internet e redes sociais. Através deste projeto multidisciplinar pretende-se enfatizar a conscientização ambiental, histórica e artística do Estado do Rio de Janeiro.


EME >> Estúdio Móvel Experimental is a mobile residency working in a platform between art and science researching the natural environment and sustainability. EME >> has two main functions: as a customized camper van that is designed to be ecological, i.e., to adapt its machinery to the natural environment; and also as a mobile studio that can support facilities to explore the urban and natural environment, realize public/ live arts and educational events around the Guanabara Bay in the state of Rio de Janeiro. It opens space for artists and researchers to use the EME>> machine as a tool for communication and interface their work, the natural environment and the audience.



4 de out. de 2010

Residência EME SOUNDSCAPE
Praça XV Rio de Janeiro

interferências no fluxo dos passantes
utilizando

orelhões
guardas chuvas
sapatos sonoros
micro transmissor de rádio


A praça Mal. Âncora possui o seu maior fluxo de pessoas na saída das barcas, justamente no momento do desembarque quando esse numero varia de 200 a 800 pessoas dependendo do horário.

Possui 4 bancas de jornal, um sanitário público desativado e cerca de 13 orelhões.

Suas maior fonte sonora além do ambiente e dos passantes é o barulho do subsolo vindo da galeria por onde passam os ônibus.

Outra fonte sonora especial é o ranger do cais quando a barca está estacionada, que possui grande força sonora pelo peso do ferro.

Algumas propostas específicas foram pensadas nesse contexto buscando uma interferência pública composta de microintervenções que transformasse o ambiental utilizando o som.

Mapa das micro-intervenções sonoras

#Orelhão
realiza-se utilizando auto falantes e 1 mp3 para sonorizar um orelhão com o som do cais,
aproveitando a sua acústica e lançando o pedestre na direção de outro lugar.

#Megafone
investir contra a turba no momento de pico, com megafone, andando no sentido contrário ao movimento.

#Rádio invisível
na barca, utilizando um microtransmissor a bateria, invadir o espaço sonoro utilizando o espelho dágua para multiplicar o sinal. O alcance é indefinido, mas pode ser ouvido de dentro da embarcação.

#Sapatos Sonoros
dois bailarinos utilizam dois sapatos sonoros na saída das barcas, realizando uma dança e aproveitando o momento de fluxo e fazendo com que as pessoas se voltem para trás.

#Guarda chuva
um guarda chuva com uma fonte sonora é aberto por um pedestre na saída das pessoas e segue o fluxo aberto e ressoando alto.

nem todas as intervenções serão realizadas. após a residência serão colocadas em um mapa os registros.




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